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Técnicos da Educação fazem manifestação e ocupam sede do órgão.

  • http://gazetaweb.globo.com/mobile/noticia.php?c=39
  • 24 de jul. de 2015
  • 2 min de leitura

Os técnicos da Secretaria de Estado da Educação (SEE) ocuparam, na manhã desta sexta-feira (24), a sede do órgão, que fica no Cepa, no bairro do Farol, em Maceió. Segundo eles, há seis meses, a categoria tenta, sem sucesso, uma reunião com o titular da pasta, Luciano Barbosa. À frente da mobilização, que impediu o funcionamento da secretaria, Daniel Calisto ressaltou que todas as audiências prometidas acabaram desmarcadas. Ele destacou que os técnicos pretendem discutir, com o secretário estadual, planos de cargos e carreira e melhores condições de trabalho. "Estamos ocupando porque o secretário não quer valorizar a Educação. Se ele não recebe a base da Educação, que é formada por vigilantes, merendeiras e serviços gerais, como ele quer valorizar a Educação? Queremos discutir nosso plano de cargos e carreira, de modo a fortalecer os nossos serviços, aproximando-nos do governo para que a Educação cresça", avaliou. Já o coordenador especial de Gestão de Pessoas da SEE, Carlos Palmeira, disse ter tentado um diálogo com os técnicos, garantindo que a categoria já foi recebida pela secretária-adjunta e por representantes dos setores Jurídico e de Recursos Humanos. “Tentei dialogar com os manifestantes para que eles permanecessem na secretaria. Afinal, ela é pública. Porém, solicitei que ocupassem de forma ordeira, sem prejudicar os nossos trabalhos. Eles não apresentaram pauta e exigem a presença do secretário de Educação. Vamos aguardar que o secretário apareça para recebê-los", afirmou. Greve Os professores da rede estadual entraram em greve no último dia 16. A paralisação, que acontece por tempo indeterminado, vem deixando cerca de 200 mil alunos fora da sala de aula. A categoria reivindica reajuste salarial de 13,01%, melhores condições de trabalho e o fim da precarização dos servidores - já que a Educação estaria a recorrer a monitores, em substituição aos professores. Já o Poder Executivo ofertou reajuste de 7%, parcelados em três vezes, o que foi rejeitado pelos profissionais. De acordo com nota emitida logo após o indicativo de greve, a Secretaria de Educação não teria sido comunicada da decisão dos servidores, apesar da garantia de que sempre recorrera ao diálogo.


 
 
 

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